Quatro anos, nove meses e três dias. Foi este o lapso temporal entre a penúltima aparição de Zlatan Ibrahimovic na Suécia, no Euro-2016, e o regresso, anteontem, aos 39 anos, aos compromissos da seleção onde continua a ser o melhor marcador de sempre, com 62 golos.
Em Estocolmo, na Friends Arena, onde tinha marcado quatro golos à Inglaterra na inauguração (4-2), Ibra não marcou mas assistiu para o golo da vitória, diante da Geórgia (1-0), marcado por Claesson. E cantou o hino pela primeira vez, cumprindo uma promessa feita ao selecionador Janne Andersson. «Tive de estudar o hino e aprendi-o. Cantá-lo foi muito bonito. Como cantei? Têm de perguntar a quem estava ao meu lado», respondeu Ibrahimovic, que se tornou, também, no jogador mais velho da história a representar a seleção, ultrapassando os 38 anos e 59 dias do guarda-redes Thomas Ravelli.
«Ainda tenho todos aqueles movimentos, aquelas coisas ninja. Ainda faço, acreditem, apesar dos 39 anos», explicou o jogador, que se sentiu… um adolescente: «Sem pressão mas estava ansioso. Senti borboletas no estômago. Foi bom, uma grande sensação.»
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