Está feito. Sem goleada, sem nota artística, mas com uma vitória pela margem mínima sobre o Rio Ave, o Benfica conquistou (ou confirmou) o 32º título do seu historial.
Depois de tanta reserva para a festa de um título anunciado que a derrota no Dragão e o bravo Braga tinham adiado mesmo até ao limite, o Benfica só precisava de um ponto para celebrar o fim de um jejum de meia década, mas conquistou os três e nem sequer teve de saber o resultado dos minhotos - que, de resto, estavam obrigados a ganhar ao Nacional e só empataram.
Para os encarnados, e sobretudo para o técnico Jorge Jesus, o grande obreiro desta epopeia, foi um final feliz, mas também lógico, de uma época em que a equipa da Luz termina o campeonato com um máximo de pontuação neste milénio, o melhor ataque (78 golos) e ainda a melhor defesa (20, aqui a par do Braga).
Destaque ainda para Cardozo, o Paraguaio que marcou os 2 golos do Benfica frente ao Rio Ave, e que se sagra assim como melhor marcador da liga Portuguêsa com 26 golos apontados.
Sem comentários:
Enviar um comentário