O treinador assinou um vínculo válido até ao final da corrente temporada futebolística, sendo que o clube ficará com a opção de prolongar a ligação entre as duas partes até ao termo da época seguinte (2010/11).
Aos 43 anos, Carvalhal atinge o ponto mais alto da carreira de treinador que começou em 1998 ao serviço do Sporting de Espinho, o clube onde "pendurou as chuteiras" depois de passagens por Sporting de Baga, Chaves, FC Porto, Beira-Mar e Tirsense.
Em 2000, Carvalhal deixou o Sporting de Espinho e mudou-se para o Aves, mas seria só serviço do Leixões que saltou para a ribalta, ao guiar o popular clube de Matosinhos - que então militava na Segunda Divisão B - à final da Taça de Portugal (derrota 0-1 com o Sporting) da temporada 2001/02, facto que valeu aos nortenhos uma presença na Taça UEFA da época seguinte.
Depois, Carvalhal passou pelo Vitória de Setúbal, Belenenses e Sporting de Braga e em 2007 regressou ao clube sadino, liderando a equipa até à conquista da primeira edição da Taça da Liga (superando o Sporting, por 3-2 no desempate através de grandes penalidades) e garantindo a presença nas competições europeias.
Em 2008, Carvalhal experimentou o futebol grego, tendo comandado o Asteras Tripolis. Contudo, em Novembro já estava de saída e poucos meses volvidos, mais concretamente em Fevereiro de 2009, rendia o brasileiro Lori Sandri no Marítimo.
Esta época, o técnico minhoto (nasceu em Braga) começou a Liga com um saboroso empate na Luz (1-1), mas em Setembro, após a sexta jornada do Campeonto Nacional, abandonou o clube insular devido aos maus resultados.
Agora, Carlos Carvalhal terá pela frente o maior desafio da carreira, mas também o mais aliciante...
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