Segundo o portal francês MediaFoot, o presidente-executivo do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaifi, pode ser despedido pelo emir do Catar, Tamim bin Al Thani, dono da Qatar Sports Investments (QSI), que detém o clube rouge et bleu.
Aparentemente, desde que o campeão francês em título foi eliminado da Champions League, na última época, pelo Real Madrid, a posição do presidente-executivo do clube da capital gaulesa ficou menos segura e a situação do dirigente terá ficado ainda mais trémula após a mais recente polémica na qual Al-Khelaifi é acusado de ordenar a criação de perfis falsos em redes sociais para atacar algumas das principais estrelas da equipa, como Kyllian Mbappé, o futebolista mais bem pago do planeta.
De resto, após o terceiro empate consecutivo da formação orientada por Christophe Galtier - dois com o Benfica, na Champions e, pelo meio, para a Ligue 1, em Reims -, surgiram vários rumores dando conta da intenção de Kyllian Mbappé e do conselheiro do clube, Luís Campos, desejarem abandonar o Parque dos Príncipes.

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