Ultrapassada a barreira dos 30 pontos na Liga - soma 33 -, o Paços de Ferreira encara o resto da temporada com a missão de atingir a melhor classificação possível, já sem o espartilho da ansiedade provocada pela titânica luta pela permanência.
O jogo com o Sporting - este domingo, no Estádio de Alvalade - é o primeiro dos últimos sete da atual campanha e talvez o ideal para o conjunto de César Peixoto se apresentar desinibido e alavancar esse objetivo de terminar numa das melhores posições de sempre na história do clube.
O Paços de Ferreira apresenta um histórico de 23 participações na principal competição portuguesa, um trajeto iniciado em 1991/1992, tendo como o ponto mais alto das suas presenças o 3.º lugar alcançado em 2012/2013, então sob o comando de Paulo Fonseca.
Este patamar de pódio está já fora do alcance esta temporada, e até os 4.º e 5.º postos parecem uma miragem, pois o SC Braga e o Gil Vicente estão à distância de 16 e 13 pontos, respetivamente. Contudo, de aí para baixo tudo é possível, pois o Vitória (atual 6.º classificado) soma apenas mais três pontos.
A ser alcançada a posição atualmente ocupada pelos conquistadores, César Peixoto inscreverá o seu nome numa restrita galeria onde figuram treinadores que se consagraram ao serviço dos castores, como Paulo Fonseca ou o icónico José Mota - e até ficaria com um registo melhor que o de Rui Vitória, que já treinou o Benfica: fechou 2010/2011 no 7.º lugar.
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