Sauer e Yusupha atingiram os 100 jogos pela pantera diante do Benfica, marca importante para o brasileiro e gambiano, que são os dois jogadores já com identificação forte ao emblema axadrezado, tendo o africano quatro épocas e meia de filiação, ao passo que o médio Sauer está na sua quarta.
O brasileiro é a grande arma do Boavista, capaz de armar jogo a partir de trás, responder positivamente como falso extremo ou organizador de jogo, juntando, por ora, um tremendo registo concretizador. Os nove remates transformados em golo ilustram a sua dimensão no Boavista, espelhando uma enorme influência.
Já Yusupha, após a passagem pelo CAN, voltou apostado em recuperar a forma que exibia antes de se ausentar para a competição.
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