Uma denúncia do Banco Santander Totta às autoridades judiciárias, em agosto de 2016, foi a causa do início da investigação do Ministério Público (MP) aos negócios suspeitos do futebol relacionados com o FC Porto, escreve o 'Correio da Manhã'.
Feita no âmbito da prevenção do branqueamento de capitais, a denúncia dizia respeito a uma transferência de 200 mil euros do Liechtenstein para a conta da Energy Soccer e posteriores saídas de dinheiro para a Serialsport e a Pesarp, todas empresas então detidas pelo filho de Pinto da Costa e Pedro Pinho, agente desportivo próximo do presidente do FC Porto.
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