Guerreiro até 2024, tal como A BOLA avançou a 25 de novembro, dia em que o SC Braga jogou na Dinamarca, saboreando um contrato profissional e blindado por €40 milhões. O futuro de Roger passa pela pedreira, um diamante em bruto que promete ter vida próspera em Braga e render lucros extraordinários. Quebrou todos os recordes ainda com 15 anos - já fez 16 -, marcou mesmo na Taça de Portugal diante do Moitense numa das três presenças oficiais na primeira equipa.
O menino guineense, que saltou dos sub-19 para a equipa A, vincando a crescente força da formação dos minhotos, está radiante. «É um grande orgulho, era o meu objetivo desde que cheguei», sublinhou, recuando a dias difíceis sem poder jogar, tempo que durou dois anos, que lhe deram «mais força».
«Ficar sem jogar dois anos foi muito difícil para mim. Fazia cada treino como se fosse o último e com sorriso na cara. Sabia que um dia ia conseguir. Dava o máximo, se os documentos ficassem prontos, eu também estava pronto! Eu não tinha dinheiro para nada, era o SC Braga que me dava de comer e vestir. Nunca pensei em sair, é aqui que quero ser feliz e ser exemplo para outros miúdos.»

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