Um leilão dos bens de Diego Armado Maradona ficou muito aquém do que era esperado. Apesar de no domingo ter despertado a atenção de cerca de 1500 possíveis compradores online, a iniciativa acabou por render apenas 26 mil dólares (cerca de €23 mil) e de acordo com as contas efetuadas pela AFP ficaram sem comprador lotes de valor global de 1,42 milhões de dólares, qualquer coisa como €1,2 milhões.
A leiloeira que organizou o evento, a Adrian Mercado, decidiu prolongar por mais 10 dias o prazo para licitações que podem ser feitas a partir de qualquer lugar do planeta.
Um quadro do artista argentino Lu Sedova, intitulado Entre Fiorito e o Céu, representando a antiga glória do futebol mundial com a bandeira da Argentina, foi a peça mais cara a ser licitada, por um total de 1910 euros. O primeiro dos objetos pessoais de Maradona a ser licitado foi um chapéu de palha com uma fita azul, por 320 dólares (284 euros). Dentro da categoria, foi também vendido, por 460 euros, um boné com as cores da Venezuela, que foi usado e oferecido por Nicolás Maduro. Um quadro de Marilyn Monroe e pintura de Maradona com Fidel Castro também foram licitados, ao contrário de vivendas, apartamentos e carros de luxo.
Os leilões, organizados pela justiça, dizem respeito a bens selecionados pelos herdeiros de Maradona sem grande valor emocional ou íntimo. Os lucros deverão ser usados para pagar dívidas e despesas diversas deixadas pelo jogador que faleceu a 25 de novembro de 2020, aos 60 anos.
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