A receção ao Tondela, agendada para a noite da próxima segunda-feira, gera fortes expectativas em torno da resposta do SC Braga à derrota (1-2) com o Estrela Vermelha, na entrada falhada na Liga Europa, e aos nulos consecutivos com Vitória de Guimarães e Paços de Ferreira, na Liga. Mas o duelo que encerra a jornada 6 também assume especial relevância para Ricardo Horta, em contagem decrescente para aquele que será o seu jogo 200 no escalão principal do futebol português.
Uma marca notável, aos 27 anos, para quem superou uma primeira época de natural resistência à sua juventude e, posteriormente, ainda prestou serviço no estrangeiro, com uma incursão de duas temporadas em Espanha, a representar o Málaga. A iniciar a oitava edição do campeonato, o craque nascido em Almada guarda imagens e memórias com duas camisolas vestidas: a do Vitória de Setúbal, com que realizou 34 partidas na competição, e a do SC Braga, emblema que já carregou ao peito numa esmagadora maioria de 165 encontros.
Detentor de registo altamente positivo - 52 por cento de vitórias (104), 19 de empates (38) e 29 de derrotas (57) -, a aventura do atacante na Liga esteve longe de conhecer um começo de inebriante felicidade, em Vila do Conde, a 7 de abril de 2013, quando os 18 anos ainda faziam dele a figura dos juniores do Vitória. A perder por 1-2 com o Rio Ave, José Mota lançou a promessa da formação sadina aos 57 minutos da ronda 25, para o lugar do brasileiro Cristiano, que teve curta passagem pelo Sporting: o resultado manteve-se inalterado… e ainda viu um amarelo de Hugo Pacheco.
Sem comentários:
Enviar um comentário