Luiz Phellype não tem dúvidas: a relação que Rúben Amorim construiu com os jogadores foi a base para a conquista do título.
«O Rúben sabe o que os jogadores estão a pensar e o que sentem. Essa foi a maior arma do Sporting, ele conversar como alguém que sabe o que está a acontecer lá dentro. Na questão tática não houve muita coisa diferente, foi mais a mentalidade, ele entrar na cabeça e convencer de que podíamos. Todos perceberam que o treinador estava certo e que era isso que tínhamos de fazer. Numa equipa, quando todos entendem as ideias do treinador e confiam nele, fazem acontecer. É um passo muito grande para o sucesso. Foi o que aconteceu», disse o avançado em entrevista à Rádio Gaúcha, na qual admitiu que a ausência de adeptos aliviou, de alguma forma, a pressão dos mais jovens, e mostrou-se pronto para a luta: «Vou retomar a carreira e continuar, tenho tempo para isso, vontade e ambição em ser melhor do que era antes».
O jogador revelou ainda porque escolheu o Sporting quando tinha proposta do Benfica, em dezembro de 2018. «Ia ganhar mais no Benfica, mas foi o desafio. Quando cheguei tinha o Bas Dost, um ídolo. Mas era ele, não havia outro. Pensei que devagar ia lá chegar. Foi o maior motivo. Desafio e vontade de vencer, não ser apenas mais um», disse o avançado que terminou a época na equipa B e não entra nas contas para 2020/2021.
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