Gabigol chegou a um acordo com a justiça de São Paulo para pagar cem salários mínimos, o equivalente a 100 mil reais (quase 17 mil euros), por não ter respeitado as regras de confinamento quando, a 14 de março passado, foi surpreendido, entre os outras dezenas de pessoas, num casino clandestino da cidade.
O acordo, proposto pelo Ministério Público, determine que avançado do Flamengo pague cem salários mínimos ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente em troca da extinção do processo crime contra a saúde pública.
O acordo, presidido pelo juiz Fabrício Reali Zia, foi feito de forma virtual, face às atuais restrições impostas pela pandemia, numa videoconferência que durou apenas dez minutos, na qual Gabigol não comentou o processo, limitando-se a aceitar os termos do acordo proposto.
A audiência estava inicialmente marcada para 20 de abril, mas foi adiada, a pedido da defesa, uma vez que o Flamengo ia defrontar os argentinos do Vélez Sarsfield no mesmo dia, em Buenos Aires, para Taça Libertadores.
Recordamos que, na altura, o avançado explicou que foi ao casino depois de receber um convite de uns amigos para jantar, garantindo que, por hábito, não joga no casino, apenas vídeojogos.
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