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segunda-feira, 26 de abril de 2021

De um bairro de refugiados a defesa do Chelsea: para Rüdiger pressão "é não ter o que comer"

 

Na véspera do duelo entre o Real Madrid e o Chelsea, da primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões, o jornal espanhol 'Marca' fez uma entrevista ao alemão Antonio Rüdiger, defesa do Chelsea que tem uma história de vida de superação.

"Digamos que a minha infância não foi fácil. Foi bastante dura. Nasci e cresci num bairro de refugiados em Berlim, Neukolln. Não uma é uma zona fácil, é duro crescer ali. Como lá cheguei? Nasci lá. Os meus pais viviam na Serra Leoa e eles tiveram de fugir do seu país por causa da guerra civil", contou o jogador, que é internacional alemão.

Hoje é um dos melhores defesas do Mundo, mas não teve um percurso fácil. "Jogava muito futebol. Estava todos os dias na rua com a bola e suponho que isso afastou-me de outras coisas. Os meus pais sempre me deram uma boa educação, sempre quiseram que seguisse por um bom caminho. Chegou o Borussia Dortmund, o Estugarda... E acabei por me tornar futebolista."

Rüdiger, de 28 anos, diz que não há pressão no futebol. "Acho que a minha infância deu-me uma aprendizagem para a vida, claramente. Eu digo sempre que não vale a pena estar chateado, não ser feliz. Sobretudo nós, com tudo o que temos. Eu já vi muitas coisas... Por isso digo que não há pressão no futebol, para mim não existe. Pressão é não ter o que comer e isso eu vi."

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