O contexto económico provocado pela pandemia e a perda de direitos televisivos «levou a uma grande baixa de receitas», sublinhou o clube, a que se junta agora a saída do principal financiador, a empresa King Street, que «depois de investir 46 milhões de euros fez saber que não pretende ajudar mais o clube e financiar as suas necessidades imediatas e futuras», refere um comunicado do clube onde atua o moçambicano Mexer.
«Esta circunstância levou o presidente a proteger o clube, colocando-o sob a proteção do Tribunal de Comércio de Bordéus. Foi nomeado um administrador, que guiará o clube na busca de uma solução duradoura», diz-se ainda.
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