Para a CAF, o jogador «manchou a honra e imagem» do organismo ao publicar as fotografias na redes sociais, tendo posto em causa a organização do CAN, numa decisão «ofensiva e degradante».
O jogador começou a documentar a situação perto da meia noite e publicou várias fotos com as horas, em alta madrugada, 3, 4 da manhã, tendo a comitiva sido finalmente autorizada a entrar na Gâmbia pelas 6 da manhã poucas horas antes do jogo.
Na altura, o jogador questionou diretamente a CAF: «Isto não nos vai desmotivar, mas as pessoas têm de saber o que aconteceu, e sobretudo a CAF tem de assumir responsabilidades. Estamos em 2020 e queremos que África cresça, mas não é assim que vamos chegar lá. Estamos prisioneiros?»
O Gabão acabaria por perder por 1-2, mas a CAF multou também a Federação gambiana em 83 mil euros, metade do valor suspenso durante dois anos, por «falhar no cumprimento dos valores de lealdade, integridade e desportivismo na receção à delegação gabonesa».
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