O primeira fase do Paulistão termina amanhã e o Santos, mesmo sem estar na liderança – está em 3.º, a 7 pontos de São Paulo e Corinthians –, continua na corrida a mais um troféu em ano de comemorações do centenário do clube, a assinalar hoje. Apesar dos santistas continuarem a viver na sombra dos êxitos alcançados há cerca de meio século, com Pelé como principal bandeira, o conjunto fundado a 14 de abril de 1912 tem, para além de um passado glorioso, um presente e um futuro a ter em conta.Se o Rei conduziu o clube às maiores vitórias entre 1956 e 1974, os adeptos têm Neymar na atualidade para alimentar o sonho de vitórias. E o jovem avançado de 20 anos já deu frutos, numa equipa em que tem bons acompanhantes, como Ganso, Elano, Borges ou Léo, Fucile, Ibson e Alan Kardec, estes com ligações a Portugal. Em 2011, o Santos voltou a conquistar a Taça Libertadores – antes só o havia conseguido em 1962 e 1963, com... Pelé – e repetiu o triunfo de 2010 no Paulistão, prova que ganhou em 4 das últimas 6 edições, após 22 anos de jejum. Agora, pode chegar ao tri – os 8 primeiros a disputam os quartos-de-final (num só jogo), seguindo-se as meias-finais e final (esta a duas mãos).
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