Joan Capdevila, de 34 anos, colocou esta quinta-feira na sua página no Twitter, uma foto promovendo o livro A sorte, lançado esta semana em Espanha, e que pretende ser uma biografia do Campeão da Europa e do Mundo pelo país vizinho.
Da autoria da antiga jornalista Alma Marín Berbís, o livro tem um capítulo inteiro dedicado ao Benfica, onde conta por exemplo a forma como chegou ao clube da Luz. «Estava na pré-temporada com o Villarreal e o meu empresário falou-me na hipótese de ir para o Benfica. Sinceramente, nunca pensei que pudesse jogar em Portugal, mas sim na liga inglesa ou italiana. Foi uma surpresa mas uma surpresa boa. O Benfica é um histórico, algo como um dos cromos mais difíceis de arranjar nas cadernetas. Só o nome dá a sensação de grandeza».
O espanhol faz, ainda, referência ao atual momento na equipa de Jorge Jesus. «Vim com imensa vontade de trabalhar mas as coisas não têm corrido como estava à espera. O futebol é assim e só posso esperar, continuar a trabalhar. Continuarei à espera da minha oportunidade».
Explica também porque razão escolheu no Benfica o número 38: o 11 foi sempre o número que o acompanhou ao longo da carreira, foi com ele que se sagrou campeão do Mundo e da Europa. Como na Luz o 11 já tinha dono escolheu o 38, porque o somatório de três mais oito dá... 11.
‘A sorte’ tem prefácio do selecionador de Espanha, Vicente Del Bosque e é o título de um livro que o jogador queria que se chamasse ‘Os maus também conseguem’, porque acha que é um futebolista mediano com sorte na carreira.
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