
A decisão aconteceu numa assembleia extraordinária de accionistas da Chelsea Pitch Owners, a empresa não lucrativa, constituída por adeptos, que detém os direitos do terreno, do estádio e de naming do clube.
A direcção do Chelsea precisava de 75 por cento de votos favoráveis, mas ficou-se pelos 61,6 por cento, no final daquela que a imprensa inglesa define como uma reunião muito emotiva.
O Chelsea vendeu os direitos em questão à CPO nos anos 90, no meio de um período conturbado, como forma de assegurar que o principal património do clube não iria parar a mãos estranhas.

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