Quem diz que o futebol feminino não desperta a mesma paixão e intensidade que o futebol jogado por homens, por certo não conhece este fervoroso adepto da Guiné Equatorial.O seu país enfrentava a Noruega, em mais um jogo do Mundial, que acabou com uma derrota por 1-0, quando Anonman, avançada da Guiné, surgiu na cara da guarda-redes norueguesa e atirou ao lado.
Podia ter feito bem melhor, diga-se. Mas, aparentemente, não é nada que seja raro acontecer. Não foi bem isso que pensou um adepto que via o jogo no estádio e levou a perdida demasiado a peito. O dramatismo que colocou nos protestos espantou, até, quem se sentava perto dele e deixou no ar uma interrogação: como seria se ela tivesse mesmo marcado o golo?
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