A questão, porém, é saber quem cometeu esse ato. Isto é, não sendo identificado o autor, o “crime” pode não ter quaisquer consequências.
No entanto, se for possível identificar quem praticou tal ilícito – o delegado da U. Leiria afirmou ter visto um elemento da equipa técnica do Braga com a foto na mão –, então o clube do prevaricador pode ficar em maus lençóis. Isto porque estas situações estão consagradas no artigo que tipifica a coação num quadro de “violências morais”.
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