 A fotografia do pontapé de Fabrício no pescoço de Hélder Barbosa,  impressa numa folha A4, colocada por debaixo da porta da cabina do  árbitro, no intervalo do Sp. Braga-U. Leiria. Este ato é constituído como ilícito grave no âmbito do regulamento disciplinar da Liga e,  no limite, pode levar um clube à descida de divisão. Esse cenário foi  admitido pelo antigo presidente da CD Ricardo Costa.
A fotografia do pontapé de Fabrício no pescoço de Hélder Barbosa,  impressa numa folha A4, colocada por debaixo da porta da cabina do  árbitro, no intervalo do Sp. Braga-U. Leiria. Este ato é constituído como ilícito grave no âmbito do regulamento disciplinar da Liga e,  no limite, pode levar um clube à descida de divisão. Esse cenário foi  admitido pelo antigo presidente da CD Ricardo Costa.A questão, porém, é saber quem cometeu esse ato. Isto é, não sendo identificado o autor, o “crime” pode não ter quaisquer consequências.
No entanto, se for possível identificar quem praticou tal ilícito – o delegado da U. Leiria afirmou ter visto um elemento da equipa técnica do Braga com a foto na mão –, então o clube do prevaricador pode ficar em maus lençóis. Isto porque estas situações estão consagradas no artigo que tipifica a coação num quadro de “violências morais”.
 
 
 
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