Uma quarta equipa em campo, equipada de amarelo e preto, motivou a interrupção do jogo de juniores entre Ypiranga e o Náutico. Mais uma cena fora de vulgar no futebol brasileiro, agora explicada por um ataque de abelhas.
Perante o aparecimento de um elevado número destes insectos, os jogadores viram-se obrigados a parar, e até a árbitra Andréa Amorim teve se deitar no chão. Permanecer imóvel foi mesmo a estratégia mais utilizada para escapar a um ataque, ainda que alguns jogadores tenham insistido em afastar as abelhas com os braços.
«No início pensei que fosse alguma estratégia do adversário, pois estávamos a perder um a zero, mas quando a árbitra se deitou percebi que era a sério. Ela foi a mais atacada, talvez pela cor da camisola, que chama a atenção», disse Sérgio China, treinador do Náutico, citado pelo «Globoesportes».
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