De terras orientais chega um golo...que dói. E não dói para quem sofre, embora seja previsível que, depois de serem revistas as imagens, também custe sofrer assim. Mas dói, sobretudo, para quem marca.Hiroshi Miyamoto foi herói casual, sem capa, sem super-poderes. Apenas e só, com uma incrível mistura de azar e sorte. Levou uma bolada na cara daquelas que dói só de ver, mas, caprichosamente, foi assim que marcou. A bola saiu-lhe do rosto com conta, peso e medida para o fundo da baliza adversária.
O festejo misturou os habituais cumprimentos com uma pergunta que se impunha: «Então, já passou?».
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