Com o afastamento dos encarnados da Liga dos Campeões e a uma diferença pontual significativa para o FC Porto na Liga, as águias necessitam de realizar encaixes financeiros rapidamente. Fábio Coentrão também é um jogador com mercado, mas que a preferência dos responsáveis benfiquistas para “desfalcar” o plantel a meio da época vai para o internacional brasileiro. Contudo, e como é natural nestas situações, o Benfica não irá dar qualquer indicação pública ao mercado neste sentido e os dirigentes e técnicos irão negar esta vontade, com receio de desvalorizar ainda mais a cotação do camisola 23 do emblema da Luz.
Jogador ficou revoltado
David Luiz esteve perto de sair no último verão, quando o Manchester City apresentou uma proposta concreta de 32 milhões de euros, oferecendo ao jogador um salário de 3 milhões limpos por temporada, ou seja, mais do triplo do que aquilo que o central aufere na Luz. Com as vendas de Ramires e Di María, o Benfica entendeu que não poderia perder mais jogadores-chave na equipa que ia disputar a Liga dos Campeões e comunicou ao atleta que a situação seria analisada de outra forma no final desta época. Esta opção não foi bem aceite pelo atleta, argumentando que as águias deixaram sair Di María (25 milhões) e Ramires (22,5) por valores bem mais baixos que a proposta que tinha surgido do City.
Foi então que os dirigentes encarnados demonstraram intenção de avançar para uma revisão salarial como recompensa pela permanência do central. A intenção dos encarnados passava por estender o contrato do jogador por mais uma época, hipótese que o jogador recusou por já ter vínculo contratual válido até 2015. Outro dos argumentos do atleta para esta recusa foi o facto de ter uma cláusula de rescisão muito elevada (50 milhões de euros) o que torna quase impossível que um clube pague este valor.
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