Segundo contou à imprensa do seu país, Chilavert foi ofendido por outro agente, o argentino Pablo Martín Seijas, de quem será credor.
«Chamou-me paraguaio morto de fome e reagi. Tudo começou no avião e continuou no Aeroporto Silvio Pettirossi, no Paraguai», explicou Chilavert. A discussão teve de ser travada pelas forças policiais que se encontravam no local.
«Não posso permitir que me ofendam no meu próprio país. Esse senhor deu-me um par de murros e tive de me defender. Não sou nenhum morto de fome. Tenho orgulho em ser paraguaio».
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A Zaragata no Aeroporto...
As explicações de Chilavert...
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