O clube ficou indignado com a sujidade que encontrou e descreveu o inóspito cenário: o chão estava coberto de papéis, cascas de banana e outras frutas, embalagens, copos de plástico e garrafas de energético. As paredes tinham bananas amassadas e manchas de café e todas as sanitas estavam entupidas com papel higiénico, inclusive a da casa de banho da sala usada por Scolari.
O que está a travar a intenção de colocar a queixa é o facto de não terem existido grandes prejuízos monetários.
O Palmeiros, no entanto, já reagiu à notícia, garantindo que o clube foi alvo de uma cilada. «Eu fui o último a sair e deixamos o balneário limpo. Isso é uma calúnia, uma armação para cima do Palmeiras. E confesso que não sei com que objectivo. O Palmeiras encontrou o vestiário limpo e deixou o vestiário limpo. Até poderia dizer que ouvi falar que o local estava limpo. Mas eu vi. Eu estava lá. Fui o último a sair. Garanto que não estava desse jeito que estão a mostrar», afirmou Sérgio do Prado, gerente administrativo do Palmeiras, que lembrou ainda a exigência de Scolari em relação à limpeza dos locais de trabalho.
O dirigente falou, ainda, sobre as frutas que foram encontradas no balneário: «O que acontece é que sobram frutas e a gente deixa em cima da mesa numa bandeja, tudo arrumado, cortadinho. Os funcionários da limpeza costumam levar embora para suas casas quando entram para arrumar o lugar. Isso é normal».
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