O autocarro da equipa seguia tranquilamente, patrulhado por um carro da polícia, quando um destes imponentes mamíferos surgiu da selva e invadiu a estrada. Pouco preocupado com tão distinta companhia, o elefante percorreu largos quilómetros, pausadamente, como quem não tem pressa em viver a vida. Nem para ver um jogo do Mundial.
«Todos aproveitaram para tirar fotos. Isto faz parte da nossa experiência africana», reagiu o seleccionador Bob Bradley, ainda excitado. «À porta do nosso hotel temos uma tabuleta que alerta para esta possibilidade. Pediram-nos apenas para manter uma distância de 30 metros e muito silêncio.»
O parcimonioso paquiderme acabou por seguir a sua vida. A equipa dos EUA também. Agora há um Mundial para jogar e adversários bem mais perigosos para domar.
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