Médio ofensivo, 18 anos, último talento da formação do São Paulo mantém na justiça diferendo com o clube. Jornal “Folha de São Paulo” diz que o destino dele pode ser o Benfica.
Protagonista do defeso no Brasil, depois de ter conquistado na justiça, numa primeira fase, o direito a desvincular-se do São Paulo (decisão, entretanto, alterada), clube a que está contratualmente ligado até 2012, o nome de Oscar surge associado, no quotidiano Folha de São Paulo, ao Benfica.
«O destino do meia Oscar deve ser o Benfica, de Portugal», lê-se no Painel da Folha, junto com outras associações aos encarnados: «Chegou aos ouvidos do presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, que o casamento do atleta, realizado no último sábado, deve facilitar a ida do jogador para a Europa. A mulher de Oscar tem passaporte europeu, o que facilitaria a obtenção do documento para o atleta. No Morumbi, Juvenal tem comentado que toda a estratégia foi armada pelo agente Giuliano Bertolucci, que tem bom trânsito no clube português.»
A recente associação de Oscar ao Benfica e a Giuliano Bertolucci, empresário que há muito trabalha com a SAD liderada por Luís Filipe Vieira, surge depois de nos últimos dias os principais clubes paulistas (Corinthians, Palmeiras e Santos) terem optado por demarcar-se, publicamente, de eventual processo negocial para assegurar o concurso do médio criativo, 18 anos apenas, e o mais cintilante nome a sair, nos últimos tempos, do centro de treinos da Barra Funda, propriedade do São Paulo.
No meio desta controversa trama jurídica que promete prolongar-se (o São Paulo recorreu da decisão da juíza Eumara Nogueira Borges Lyra Pimenta e foi bem sucedido), é natural que ninguém assuma publicamente interesse no jogador, até porque, para efeitos legais, Oscar não se encontra ainda livre de compromissos. Mas não surpreenderá que na Luz sejam boas as referências sobre o jovem talento, 11 jogos no último Brasileirão.
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