"O futebol é para o povo e a decisão justa tem que ser premiada. O árbitro não pode, por um lance de dificuldade visual, ser suspenso e sofrer consequências. A tecnologia tem que vir e vai vir o mais cedo ou mais tarde, apesar de qualquer resistência", afirmou Serapião Filho em declarações à Rádio Itatiaia.
O referido projeto pretende que as imagens a serem utilizadas durante as partidas serão para definir apenas questões fora do alcance do árbitro e dos seus assistentes, como se a bola entrou ou não, uma eventual falta na proximidade da área ou penálti, nos lances de agressão, nos golos evitados ou marcados com a mão e se bola saiu pela linha de fundo ou se entrou ou não na baliza.
"Estamos em conversações com a Federação Paulista, que é vanguardista, e ela pode fazer a experiência num campeonato deles. Não deve ser na 1.ª Divisão, pois toda experiência tem que começar com equipas de categorias inferiores. Todos os projetos precisam ser implementados para serem aperfeiçoados", acrescentou Serapião Filho.
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