Vítor Baía celebra hoje o aniversário, longe das balizas mas ainda num centro de atenções. Futebolista mais titulado da história do futebol acelera nos caminhos do dirigismo.
Vítor Baía celebra hoje 40 anos de idade, afastadíssimo do posto que o elevou a mito portista e a referência obrigatória da história do futebol - continua a ser o futebolista com mais títulos conquistados do Mundo: 32 -, mas a deter um pronunciado espaço nos circos mediáticos. Um direito que é herança natural da riquíssima carreira como guarda-redes e, também, a projecção de um símbolo dos relvados a quem muitos vão descobrindo perfil para escalar na hierarquia azul e branca e atingir, até, o topo da pirâmide.
Ao entrar na quarta década de vida, Baía acelera nos caminhos do dirigismo, é o rosto das relações externas do FC Porto, um embaixador do Dragão que também transporta a bandeira de Portugal nas tarefas que lhe são conferidas. Basta recordar, por exemplo, a mais recente gala da UEFA, em Agosto, onde esteve a representar o clube e o País, entregando a Petr Cech, do Chelsea, a distinção de melhor guarda-redes a actuar na Europa na última temporada.
O nome de Vítor Baía é perpétuo na história do futebol, venerado no universo portista, mas não só. A UEFA também o escolheu, em 2004, para se juntar à celebração do jubileu de ouro do organismo europeu. Um par de luvas de Baía foi enterrado numa cápsula do tempo que fará memória do futura da era do futebol que conhecemos, um período brilhante para o ex-guardião.
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